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quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012


Vitória não empolga, é hora de trabalhar, avalia comissão do Sete

Fonte: Dourados Agora Marcelo Humberto
‘Vitória em casa deve ser comemorada pela torcida. Aos jogadores cabem trabalhar mais para melhorar’
“A empolgação da vitória deve ficar com a torcida. Nós temos que pensar em melhorar mais. Os jogadores sabem que tem que trabalharem muito ainda para chegar ao ápice que pretendemos”, disse ontem o supervisor do Sete de Dourados, Claudio Roberto, o “Claudinho” avaliando a partida amistosa de domingo contra o Cene de Campo Grande.
As palavras dele ecoam entre os demais da comissão técnica e diretoria do clube douradense que apesar, de comemorarem a vitória, não esconderam de ninguém que o grupo precisa melhorar até a estréia.
Para Claudinho, o amistoso contra o Cene, como preparação foi excelente. “Mas temos que esquecer esse resultado”, disse ele. O gosto pela vitória ficou evidente em cada um do clube. Mas passado a euforia de golear um histórico rival, dentro de casa, a semana é de trabalho. É hora de pensar no Ivinhema, um outro indigesto adversário do Sete de Dourados.
O Sete de Dourados ganhou folga ontem e hoje de manhã se reapresentam já focados na estréia do Campeonato Estadual Série A, contra o Ivinhema, dia 12 de fevereiro, no Douradão.
E para essa estréia, Claudinho já adianta para a torcida que em alguns momentos, irão ver um Sete de Dourados que poderá passar maus momentos na partida devido a ansiedade do primeiro jogo. “Estamos trabalhando para termos o melhor. Por hora, devido ao tempo de preparação nossa, isso acontecerá. Eu acredito que somente na terceira rodada do Estadual atingiremos o ápice que pretendemos com o grupo”, destacou.
Um ponto destacado pelo supervisor contra o Cene, foi a participação da torcida. “Ela nos apoiou em todos os momentos e, mesmo errando, ela estava conosco. E isso iremos precisar por hora porque o grupo tomou a decisão de honrar a camisa que decidiram vestir. E o que estamos falando constantemente de suar a camisa, eles(jogadores) estão fechados em cumprirem o prometido”.
A torcida viu no domingo, um grupo de jogadores aguerrido que não pararam de correr, mesmo sob um forte calor. O que o torcedor douradense não viu nos anos anteriores, ao menos por enquanto, vibraram com os lances de divididas, principalmente da zaga que não poupou os atacantes adversários.
E isso foi motivo de vibração e muito mais confiança para essa temporada. E essa ‘briga’ dentro de campo por cada atleta tem um significado: começo de temporada, grupo ainda não fechado, todos querem vaga no time titular. Mas isso não influencia em nada no ambiente do clube.
Na avaliação de Claudinho, pelo fato de todos se conhecerem e jogarem juntos sempre em clubes profissionais, a lealdade pela luta por posição é sadia e saudável. “Todos se respeitam e cada um vai brigar pelo espaço sem prejudicar o grupo que está unido”, destacou Claudinho.
Ao falar da unidade do grupo, o supervisor usou um exemplo que mexeu com ele. Ao final da partida, jogadores do Sete de Dourados que não jogaram por lesão ou mesmo opção do treinador, subiram e foram cumprimentar o elenco e rezaram com eles. “A atitude deles demonstra que realmente são jogadores de grupo, que se respeitam.
E é isso que buscamos para o Sete de Dourados”. O grupo ainda não está fechado concretamente. Claudinho por hora não fala em contratação por ser muito prematuro. Mas caso haja necessidade, ele não negou que pode correr atrás.
A partir de hoje, faltando 10 dias para a estréia, o técnico Amarildo de Carvalho começa a moldar o elenco que estreará no Estadual Série A.

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