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quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Vice-presidente da FFMS lamenta falta de recursos para categorias de base em MS

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Marco Antonio recebe a equipe do Capital News na sede da FFMS
Foto: Deurico/Capital News

“O erro da nossa administração foi não investir nas categorias de base desde quando assumimos em 1999. Por isso não houve uma evolução no futebol sul-mato-grossense”, admite o vice-presidente da Federação de Futebol de Mato Grosso do Sul (FFMS), Marco Antônio Tavares. As declarações foram feitas na manhã da quarta-feira (18) na sede da entidade. “Apesar disso, conquistamos alguns feitos importantes. Como a vaga na Copa São Paulo de Futebol Júnior, que é sub-19, e a Taça Belo Horizonte, sub-20”, completa.

Na avaliação do vice-presidente da FFMS, no Estado apenas cinco times tem estrutura que contemplem as categorias de base. O Cene de Campo Grande, Sete de Setembro de Dourados, o Aquidauanense em parceria com o time de Anastácio, Seduc; o Corumbaense (que caiu para a série B) e o Naviraiense.

Além disso, Tavares recorda que, quando a atual administração assumiu em 1999, três, dos cinco times que disputavam o campeonato principal estavam irregulares. Já no ano seguinte, eram 23 clubes participando, com a condição de se inscreverem também no sub-18. “Adotamos essa medida com o intuito formar novos jogadores para disputar os campeonatos profissionais”, explica.

De uma maneira geral, conforme Marco, “as equipes funcionam de forma precária, falta recurso e não há investimentos. Por isso não conseguem nivelar com os grandes clubes brasileiros. Aí a diferença fica gritante de um time para o outro”, comenta.

Copa São Paulo de Futebol Júnior

Um exemplo de competições fora do Estado foi a Copa São Paulo de Futebol Júnior, principal torneio do país para as categorias de base. Nunca um time sul-mato-grossense conseguiu passar para a segunda fase. Este ano, Aquidauanense e Sete de Setembro, de Dourados, que disputaram o torneio representando o Estado, mantiveram o tabu indigesto.

Mesmo assim, o presidente do Aquidauanense comemora a participação na Copinha. “Foi muito bom, realizamos três jogos históricos, a diferença mesmo está na estrutura dos clubes. O Flamengo, por exemplo, tem uma comissão técnica composta por vinte pessoas, enquanto que a nossa é de somente três”, compara. O rubro-negro estava na mesma chave, e empatou, logo na estreia com o Azulão.

O diretor da categoria de base do Sete, Alex Lima Pereira, também vê com otimismo a atuação do time durante a competição. “Os dois empates que tivemos nos levou a sonhar com a classificação. Mas o que faltou foi o intercâmbio com as outras equipes, porque não conhecíamos os nossos adversários”, justifica.


Fonte: Adamo Antonioni - Capital News (www.capitalnews.com.br)

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